Estreia:
de Sana Na N’hada
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Catálogo/s:
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Catálogo RISI
Catálogo/s:
Portugal, França, Guiné-Bissau, Angola, 2023, 117, Classificação M/12, drama
com Binete Undonque, Marcelino Antonio Ingira e Marta Dabo
Estamos em 1969 e em plena Guerra Colonial Portuguesa na Guiné-Bissau. Mas antes de mergulharmos no conflito, vemos o dia-a-dia do protagonista, Nome, as suas relações com a mãe e a mulher por quem está apaixonado.
Mas Nome não ficará na aldeia por muito mais tempo e entregará o seu corpo e alma à luta armada junto das guerrilhas do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde). Torna-se um herói atormentado por tudo o que aconteceu.
Festivais e Prémios:
- Indie Lisboa 2024 | secção Rizoma
- ACID - Association du cinema independente pour la Difusion - Cannes, 2023
- Festival International du Film Independant de Bordeaux 2023 | Grande Prémio da Competição Internacional e menção especial para a actriz Binete Undonque
- IFFR - International Film Festival Rotterdam 2024 | secção Harbour
- Du Grain à Démoudre 2023 | Prémio de Melhor Longa-metragem
- Luanda PAFF - Festival Internacional de Cinema Panafricano de Luanda 2023 | Prémio de Melhor Film, Prémio de Melhor Realização e Prémio de Melhor Actriz para Binete Undonque
Ficha técnica:
Realização Sana Na N’hada
Assistente de realização Ângela Sequeira
Argumento Virgílio Almeida, Olivier Marboeuf
Fotografia João Ribeiro
Música original Remna Schwarz
Montagem Sarah Salem
Som Tristan Pontécaille
Produtores Luís Correia, Olivier Marboeuf
Uma co-produção Lx Filmes (Portugal), Spectre Productions (França), Geba Films (Guinea-Bissau), Geração 80 (Angola) e The Dark (França)
Distribuição em Portugal Risi Film
«Tão belo como um sonho, um conto mágico» Télérama
«Uma obra-prima, uma fábula universal, uma epopeia mágica» Les Inrocks
«A descoberta de um filme e de um cineasta» Cahiers du Cinéma
«Uma pérola rara e encantadora» Le Monde
«A ressonância espectral da realidade» La Septième Obsession
«O raro poder romântico de uma obra que persegue o seu espectador» L'Histoire
«Épico e fascinante» Africultures
«Um salto quântico no espaço e no tempo» RFI
«Contemplativo e perspicaz» Première
«Histórico, mágico e íntimo» Slate
«Um filme luminoso» Transfuge
O cineasta Sana Na N'hada (1950, Guiné-Bissau) estudou no Instituto de Artes e Indústrias Cinematográficas de Cuba. De regresso à Guiné, documentou a guerra da independência. Posteriormente, o seu cinema seria construído num vaivém entre a memória da ocupação portuguesa, as lutas pela independência e uma meditação sobre a destruição das sociedades tradicionais da Guiné-Bissau - e, com elas, de um modelo ecológico em que o homem aceita os poderes de uma natureza à qual sabe pertencer.