Nome

Nome

de Sana Na N’hada

Portugal, França, Guiné-Bissau, Angola, 2023, 117, Classificação M/12, drama

com Binete Undonque, Marcelino Antonio Ingira e Marta Dabo

Festivais e Prémios:

- Indie Lisboa 2024 | secção Rizoma

- ACID - Association du cinema independente pour la Difusion - Cannes, 2023 

- Festival International du Film Independant de Bordeaux 2023 | Grande Prémio da Competição Internacional e menção especial para a actriz Binete Undonque

- IFFR - International Film Festival Rotterdam 2024 | secção Harbour

- Du Grain à Démoudre 2023 | Prémio de Melhor Longa-metragem

- Luanda PAFF - Festival Internacional de Cinema Panafricano de Luanda 2023 | Prémio de Melhor Film, Prémio de Melhor Realização e Prémio de Melhor Actriz para Binete Undonque

Ficha técnica:

Realização Sana Na N’hada

Assistente de realização Ângela Sequeira

Argumento Virgílio Almeida, Olivier Marboeuf

Fotografia João Ribeiro
Música original Remna Schwarz

Montagem Sarah Salem
Som Tristan Pontécaille

Produtores Luís Correia, Olivier Marboeuf

Uma co-produção Lx Filmes (Portugal), Spectre Productions (França), Geba Films (Guinea-Bissau), Geração 80 (Angola) e The Dark (França)

Distribuição em Portugal Risi Film

«Tão belo como um sonho, um conto mágico» Télérama


«Uma obra-prima, uma fábula universal, uma epopeia mágica» Les Inrocks


«A descoberta de um filme e de um cineasta» Cahiers du Cinéma


«Uma pérola rara e encantadora» Le Monde


«A ressonância espectral da realidade» La Septième Obsession


«O raro poder romântico de uma obra que persegue o seu espectador» L'Histoire


«Épico e fascinante» Africultures


«Um salto quântico no espaço e no tempo» RFI


«Contemplativo e perspicaz» Première


«Histórico, mágico e íntimo» Slate


«Um filme luminoso» Transfuge

O cineasta Sana Na N'hada (1950, Guiné-Bissau) estudou no Instituto de Artes e Indústrias Cinematográficas de Cuba. De regresso à Guiné, documentou a guerra da independência. Posteriormente, o seu cinema seria construído num vaivém entre a memória da ocupação portuguesa, as lutas pela independência e uma meditação sobre a destruição das sociedades tradicionais da Guiné-Bissau - e, com elas, de um modelo ecológico em que o homem aceita os poderes de uma natureza à qual sabe pertencer.