Ennio, o Maestro (Ennio)

Ennio, o Maestro

Estreia:

de Giuseppe Tornatore

Itália, 2021, 156', Classificação M/12, Documentário

com Ennio Morricone, Bernardo Bertolucci, Marco Bellocchio, Dario Argento, Quentin Tarantino, Wong Kar Wai, Bruce Springsteen, John Williams, Hans Zimmer e Dulce Pontes

Festivais e Prémios:

78º Festival Internacional de Cinema de Veneza (Fora de Competição)

BIFEST - Bari International Film Festival 2022 Vencedor Melhor Realizador

Calcutta International Cult Film Festival 2022 Vencedor Melhor Documentário

David di Donatello Awards 2022 Vencedor Melhor Documentário, Melhor Edição, Melhor Som 

Italian National Syndicate of Film Journalists 2022 Vencedor Silver Ribbon of the Year

FICE - Federazione Italiana Cinema d'Essai 2022 Vencedor Melhor Realizador de Documentário

Stockholm Film Festival 2021 Nomeado para Melhor Documentário


Ficha técnica:

Realização e Argumento Giuseppe Tornatore
Música Ennio Morricone
Fotografia Fabio Zamarion, Giancarlo Leggeri
Montagem Massimo Quaglia e Annalisa Schillaci
Som Gilberto Martinelli, Fabio Venturi
Produção Piano B Produzioni Srl
Produzido por Gianni Russo e Gabriele Costa
Co-produção Potemkino (Belgium), Terras (Belgium), Gaga (Japan)
Distribuição Portuguesa Risi Film

Notas do realizador

Trabalhei durante vinte e cinco anos com Ennio Morricone. Fiz quase todos os meus filmes com ele, já para não falar os documentários, comerciais e projectos que tentámos criar sem sucesso. Ao longo desse tempo a nossa amizade tornou-se cada vez mais forte. E, filme após filme, conhecendo muito bem o tanto o homem como o artista de uma forma aprofundada, sempre me questionei qual o tipo de documentário que poderia vir a fazer sobre ele. E hoje o meu sonho tornou-se realidade.


Queria quis “Ennio” levasse a história de Morricone para as audiências do mundo inteiro

que adoram a sua música. Não se tratava apenas de o fazer falar-me da sua vida e da sua relação mágica com música, mas também de procurar em arquivos de todo o mundo entrevistas e outras imagens relacionadas com as inúmeras colaborações realizadas, no passado, por Morricone com os realizadores mais importante da sua carreira. 

Estruturei Ennio como um espectáculo para que, através dos excertos dos filmes, as imagens de arquivo e os concertos, possa conduzir o espectador à formidável parábola existencial e artística de uma das mais amados músicos do século XX. E depois, habitei o "meu" Ennio Morricone, ao revelar o maneira especial com que nos relacionámos em trabalho desde o tempo do filme Cinema Paraíso até  A Correspondência, visto ser o tema preferido dos jornalistas em todas as entrevista.