Estreia:
de Michelangelo Frammartino
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Catálogo/s:
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Catálogo RISI
Catálogo/s:
Itália, 2021, 93', Classificação M/6, Drama
com Paolo Cossi, Jacopo Elia, Denise Trombin
Em agosto de 1961, os jovens membros do Grupo Espeleológico Piemontês dirigem-se para o sul. Na Calábria, e descendo às profundezas da terra, vão descobrir a segunda gruta mais profunda do mundo: o Abismo de Bifurto.
Ambientado na década de 1960, durante o boom económico em Itália, “Il Buco” reconstitui a jornada de um grupo de jovens espeleólogos que encontra pela primeira vez o fundo do Abismo do Bifurto, 700 metros abaixo da terra, uma das cavernas mais profundas do mundo, no interior intocado da Calábria.
O novo filme de Michelangelo Frammartino, que recebeu o prémio especial do júri no 78º Festival de Veneza, é uma maravilhosa meditação sobre a curiosidade fundamental de compreender as profundezas incognoscíveis do mundo natural. Frammartino devolve a tridimensionalidade à tela, deixando que a própria natureza e a humanidade se revelem de acordo com os seus ritmos, e que sejam os seus sons e não os diálogos que falam.
Festivais e Prémios:
Festival de Veneza 2021 | Prémio Especial do Júri, Prémio FEDIC Melhor Filme, Prémio La Pellicola d'Oro, Nomeado Leão de Ouro
Mannheim-Heidelberg Film Festival | International Newcomer Award
London Film Festival 2021 | Em Competição
Seville European Film Festival 2021 | Em Competição
Ficha técnica:
Realização Michelangelo Frammartino
Argumento Michelangelo Frammartino e Giovanna Giuliani
Produção Doppio Nodo Double Bind, Essential Filmproduktion
Distribuição em Portugal Risi Film
Com o apoio financeiro do ICA
Programa MEDIA - Europa Criativa
Istituto LUCE CINECITTÁ
«O cinema nasce do milagre da luz.» João Lopes, Diário de Notícias
«Das Profundezas, evoca a sua saga humana e científica, celebrando o poder encantatório do cinema» João Lopes, Diário de Notícias
«Das Profundezas é um filme poético, plácido e, à sua pausada e atenta maneira, aventuroso.» Eurico Barros, Observador
«Das profundezas é um magnífico exercício de não dizer fingindo que diz, ou exactamente ao contrário.» Luís Miguel Oliveira, Público
«IL BUCO reconciliou-nos com a humanidade.» Clarisse Fabre, Le Monde
«Uma meditação calma, intensa, quase esmagadoramente bela sobre a vida, a morte, a curiosidade humana e o insondável poder da natureza» A.O. Scott & Manohla Dargis, The New York Times
«O IL BUCO oferece, por si só, imagens de cortar a respiração da Itália rural e um interrogatório subtil do lento arrepio da mudança e da modernidade.» Lovia Gyarkye, The Hollywood Reporter